Apostei meu futuro no presente
enrolando em papel dos mais granfinos
e na ida sem volta do destino
eu perdi totalmente o enrolado
debrucei-me no ombro do passado
e chorei como gente grande faz
e no tempo perdido, eu jamais
desisti de chegar aonde eu ia
pois quem é mole no mundo não se cria
e na vida só vence indo atrás.
Quando penso eu escrevo no papel
e minha mente sorri para o que eu crio
pois presente e futuro é um corrupio
que com força é quem gira o pião da vida
não é mole ser mole nessa lida
que castiga o vivente sonhador
mais com fé em meu deus nosso senhor
eu persisto e vou indo ao infinito
troco um feio por outro mais bonito
e amanheço sorrindo sem ter dor.
Só findando esses versos não exatos
agradeço ao bom deus por que vivi
vi cantar o canário e o bem-te-vi
o xexeu e galo de campina
subi monte , desci muita colina
vi o sol se deitando no horizonte
fiz minha casa atrás daquele monte
e os meus olhos enxergam o amanhecer
bebo a vida com gosto do viver
onde o pote é de água cristalina.
Paulinho Jequié.
enrolando em papel dos mais granfinos
e na ida sem volta do destino
eu perdi totalmente o enrolado
debrucei-me no ombro do passado
e chorei como gente grande faz
e no tempo perdido, eu jamais
desisti de chegar aonde eu ia
pois quem é mole no mundo não se cria
e na vida só vence indo atrás.
Quando penso eu escrevo no papel
e minha mente sorri para o que eu crio
pois presente e futuro é um corrupio
que com força é quem gira o pião da vida
não é mole ser mole nessa lida
que castiga o vivente sonhador
mais com fé em meu deus nosso senhor
eu persisto e vou indo ao infinito
troco um feio por outro mais bonito
e amanheço sorrindo sem ter dor.
Só findando esses versos não exatos
agradeço ao bom deus por que vivi
vi cantar o canário e o bem-te-vi
o xexeu e galo de campina
subi monte , desci muita colina
vi o sol se deitando no horizonte
fiz minha casa atrás daquele monte
e os meus olhos enxergam o amanhecer
bebo a vida com gosto do viver
onde o pote é de água cristalina.
Paulinho Jequié.