Seja bem vindo!

Seja bem vindo! Sinta-se em outro mundo

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Prego, espada, régua, zíper e blá blá blá!

 Você não vai à guerra, não vai medir ou muito menos abrir nada para que tanto blá, blá, blá. Uma espada "no pé" da orelha, imagino que você vai guerrear com a poluição sonora mais não, estou totalmente enganada. Tem um prego ou parafuso sei lá, no pé da sua orelha, e eu novamente imagino... Que você irá apregar o mesmo na parede e expor um Van Gogh ou um Portinari mas não estou enganada mais uma vez. Tem uma régua no seu punho ou no seu "mocotó", eu de cá de acolá me pergunto, será que ela ta medindo o punho?! Mas a resposta também é não, os pensamentos se esgotam, pois todos eles são negativos, ufa, não aguento mais pensar em possibilidades e utilidades de tantos objetos inúteis. E tem mais um objeto, o zíper. Tem um deles pendurados, balançando no pé da sua orelha, o que você vai abrir? A orelha, será para ouvir melhor? Não, não. Não é para nada. Nada mesmo, a não ser enfeitar, "empiriquitar" está é a palavra certa. São coisas superfluas, de verdade, não servem para nada além de lucrar, mas é lucrar o vendedor não a você, que consumismo sem nexo, não faz sentido algum, dinheiro é fácil para comprar essas coisas, mas para ajudar um indivíduo na pobreza, na fome. Nunca aparece ninguém. Se você fizesse uma releitura de uma obra de Portinari e comprasse um só prego para pendurá-lo a uma parede da sua casa, quarto seja lá onde for, você estaria ganhando bem mais, poderia até descubrir um talento seu, e lucrar com isso, mas você está fazendo ao contrário. Se você usasse uma espada para guerrear a favor do bem e derrotar o mal estaria ganhando com isso, mas não. Compre uma régua meça tudo, inclusive o seu carácter, a sua bondade, a sua solidariedade e humildade, você enriqueceria com isso! Compre um zíper. Você pode abrir com ele novas portas e até mundos, e irá transparecer para todos, todas as suas características, vivera bem como um garrote, quando o capim cresce com a chuva e a sua mãe vaca lhe dá leite. Deixe de blá, blá, blá e vá em frente, seja um consumista diferente!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Um miado é um bom dia!

Não sei se você já parou para analizar, mas os cães são iguais a nós, os gatos também são iguais a nós, não sei quem foi que disse que os homo-sapiens são diferentes dos animais, vai saber eles pensam como nós, quem somos para dizer que eles são irracionais?  Ninguém, não somos ninguém mesmo; vai ver eles estão conversando na língua deles, podem estar até falando mal de nós, podem achar, assim como nós pensamos deles, que somos irracionais.
Estamos aqui na Terra para críticar não e mesmo? Ah pensei que fosse; por que nós só sabemos avaliar o próximo, as outras cores e raças, um ser diferente. Assim como dizem que é direito nosso críticar, ter liberdade de pensamento e livre expressão, eles (animais) também tem e nós não sabemos. Quando um cão diz au-au ou um gatinho diz miau eles podem estar até nos xingando, por que não? Podem estar também nos elogiando, tentando entrar em contato. Nós é que não sabemos e falamos demais, se é que isso é falar. Vai saber o que é falar e se esta pronuncia existe.
 Quem é o homem para inventar, expor e exigir nada de ninguém? "Eu era eu quando ela era, ele em mim quando ela era" nada vezes nada diz este trecho e muitos outros, verdade. E o que digo se não sei e não sou? Era para finalizar com este dito mas nem vou. Ainda preciso dizer que não podemos críticar principalmente os animais e tentar ser melhor  com relação a seus feitos já. Só devemos nós igualar pois um miado é um bom dia.